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Ah Historia do Reggae

O som que saiu de uma pequena ilha do Caribe para dominar o Mundo! "Os piratas me capturaram. Me venderam para navios mercantes", desabafa Bob Marley em seu hino.

Num dos capítulos mais vergonhosos da história mundial, cerca de 400 milhões de Africanos foram arrancados de seu continente para trabalhar como escravos na Europa e nas Américas.

Essa mão de obra barata e qualificada foi de extrema importância para a Jamaica. A ilha recebeu sua primeira leva de escravos em 1509, quinze anos depois de ser descoberta por Cristóvão Colombo - a população indígena nativa tinha sido dizimada em poucos anos. Os novos moradores chegaram trazendo cultura e cânticos próprios.

Do cruzamento de sua música com as tradicionais canções piratas nasceu a primeira identidade musical da Jamaica O MENTO.

Um corte brutal para os anos 50.

A Jamaica escuta mento associado ao calipso e às steel drums de Trinidad; a turma mais jovem prefere escutar rhythm´n´blues americano, captado por rádios de alta potência. Os clubes populares por sua vez, promovem bailes com big bands nativas - em que se destacam o trombonista Dom drummond, e o guitarrista Enerst Ranglin - trazendoum repertório com muito Duke Ellington, Glen Miller e outros sultões do swing.

Neste cenário marcado pela diversidade musical fermentam as mudanças que sacudiram a Jamaica, a primeira delas ocorreu na metade dos anos 50, patrícios mais espertos trocam as bandas pela música mecânica. Nome de dois deles : Clement Coxsone e Dodd Duke Reid, donos dos primeiros sound systems(uma espécie de discoteca ambulante). O repertório de suas festas é regado pelos melhores sons do rhythm´n´blues dos EUA. Quem tem os discos mais raros ganha a preferência do povão. Houve muito branquinho(leia-se Chis Blackwell, futuro patrão de Bob Marley) ganhando um bom dinheiro com viagens aos Estados Unidos à cata de vinis raros de cantores americanos. Um caso parecido com o que acontece hoje no Maranhão(capital nacional do reggae) que tem seu mercado marcado pelas radiolas.

Duke Reid e Dodd tornam-se donos de estúdios na Jamaica, no caso de Dodd ele funda o Studio One, celeiro dos maiores artistas de reggae de todos os tempos.

Pelo Studio One passaram Bob Marley & The Wailers, Burning Spear, Dennis Bronw e até os gordinhos do Inner Circle

A partir dessas mudanças no estilo de musica local, surgiu um ritimo chamado SKA que nada mais é do que uma pajelança dos estilos musicais que embalavam a Jamaica.

O Ska ainda produz um novo tipo de consumidor: os rude boys, delinqüentes saídos do interior da Jamaica para virem morar em TrenchTown, a favela de lata.

O sacolejo envolvente do Ska impulsionava vários novos artistas, em 1962 Jimmy Cliff, então com 14 anos, emplacaseu primeiro hit.

O novo ritimo ainda nem havia esquentado o salão quando surge o Rock Steady, que adiciona a batida rock ao tchaca tchaca do Ska. De curta duração, porém um brilho intenso revela ao mundo os talentos Desmond Dekker e Millie Small, entre outros - o reinado do rock steady marca o último suspiro de genialidade dos estúdios de Duke Reid.

A música Jamaicana dá sua grande e definitiva virada no final dos anos 60, o pai da criança é um tal Lee Perry, um chapeleiro doido saído dos domínios de Coxsone Dodd. Lee desacelera a batida do ska e emprega um bando de músicos locais, desconhecidos e doidos para se enfurnar em um estúdio.

E caso você goste de lendas, eis a melhor delas para justificar o nascimento do Reggae: houve na Jamaica um verão escaldante e, com pena do povo que se desidratava ao dançar, os músicos decidiram aliviar e tocar o ska mais devagarinho. Nascia assim uma música que iria ganhar o mundo: O Reggae!



                                            A HISTÓRIA DA CULTURA RASTAFARI

                                                                        


Uma opinião que une os rastafáris é que Ras (título amárico de nobreza que pode ser traduzido como “príncipe” ou “cabeça”) Tafari (“da paz”) Makonnen que foi coroado como Hailê Selassiê I, Imperador da Etiópia em 2 de Novembro de 1930, é a encarnação do chamado Jah (Deus) na Terra, e o Messias Negro que irá liderar os povos de origem africana a uma terra prometida de emancipação e justiça divina.

 

Porém algumas correntes rastafáris não acreditam nisso literalmente. Parte porque seus títulos, como Rei do Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da tribo de Judá, apesar de se encaixarem com aqueles mencionados no livro de Judá, também foram dados, de acordo com a tradição etíope, a todos os chamados imperadores salomônicos desde 980 a.C., mas Selassiê foi o único que recebeu, evidentemente, todos os títulos, incluindo os mais sagrados como Supremo Defensor da Fé e Poder da Santíssima Trindade.

 

Hailê Selassiê era, de acordo com algumas tradições, o ducentésimo vigésimo quinto na linha de imperadores etíopes descendentes do bíblico Rei Salomão e a Rainha de Sabá. O salmo 87:4-6 é também intrepretado como a previsão da sua coroação. De acordo com a historiografia etíope, no século X a.C., a dinastia salomônica da Etiópia foi iniciada com a ascensão ao poder de Menelik I, filho de Salomão e da Rainha de Sabá, que visitava Salomão em Israel. 1 Reis 10:13 diz: “E o Rei Salomão realizou todos os desejos da Rainha de Sabá, um destes sua própria generosidade Real. então ela voltou e foi para seu próprio país, ela e seus servos.”

 

Segundo a popular epopéia étíope Kebra Negast, rastas interpretam isto como o significado que ela concebeu seu filho, e disto eles concluem que as pessoas negras são as verdadeiras crianças de Israel, ou hebraicas.

 

Hebreus negros tem vivido na Etiópia por séculos, sem conexão com o resto do mundo judaico; a existência deles deram credenciais e ímpeto para os primeiros Rastafaris, validando a crença de que a Etiópia é na verdade Sião, já que só lá que a Casa de Davi reinava soberana, sob um país cristão/judaico, além de possuir a Arca da Aliança.

 

Alguns rastafáris escolhem classificar sua religião como cristianismo ortodoxo etíope, cristianismo protestante, ou judaísmo. Entre estas, os laços para a Igreja etíope são os mais difundidos, embora isto seja uma controvérsia para muitos clérigos etíopes.

 

Os rastafáris acreditam que as traduções comuns da Bíblia incorporam mudanças criadas pela estrutura da força branca racista. Alguns adoram a Kebra Negast, mas muitos destes rastas classificariam-se como etíopes ortodoxos na religião e rastafáris na ideologia. Alguns rastas prestam pouca atenção ao Kebra Negast, e muitos o consideram como estando pouco próximo da santidade da Bíblia. Muitos rastafáris acreditam que Selassiê é de certa forma a volta de Jesus Cristo e que, assim, eles seriam verdadeiros israelitas. Alguns ainda acreditam que Jesus era Moisés, filho de José, enquanto Selassiê seria “Moisés, filho de David”, e usam uma visão não-milenar do reinado de Cristo e uma visão pós-milenar para Selassiê.

 

No coração do rastafári está a crença de ser o próprio rei ou príncipe (por isso eles se proclamam rastafári). Como cantou Ras Midas, “Quando eu vi meu pai com a picareta e minha mãe com a vassoura, eu soube que o rasta estava exilado” (Ras Midas, Rastaman in Exile, 1980). Os rastas dizem que eles foram escravizados, mas converteram isso ao seu próprio potencial divino, acreditando que, como Selassiê interrompeu esse ciclo, eles também são dignos de serem reis e príncipes. Rastas chamam Selassiê de Jah ou Jah Rastafari, e acreditam haver uma grande força nestes nomes. Eles autoproclamam-se rastafári para expressar a relação pessoal que cada rasta tem com Selassiê I.

 

Rastas gostam de usar o número ordinal com o nome Hailê Selassiê I, com o número romano dinástico significando o primeiro deliberadamente pronunciado como a letra I – novamente como signicado da relação pessoal com Deus. Eles também o chamam de H.I.M., sigla em inglês para “Sua Majestade Imperial” (His Imperial Majesty). Isso tudo reflete unidade, tendo em consideração que muitas das expressões rastas começam com “I”, como I-Ration e I and I.

 

Quando Hailê Selassiê I morreu em 1975, sua morte não foi aceita por alguns rastafáris que não podiam aceitar que o Deus encarnado poderia morrer. Muitos acreditam que a morte de Selassiê foi um engodo, e que ele voltaria para libertar seus seguidores. Os rastas atualmente consideram este parcial preenchimento de profecia encontrado no apocalíptico trecho de Esdras 2 7:28.

 

Uma história anônima da fé rastafari aponta para Debre Damo, um dos três antigos Príncipes das Montanhas. Ele acredita que depois Derg ordenou sua execução, os leais da guarda imperial trabalhando como agentes duplos usaram hipotermia induzida para fazer Selassie aparecer morto. Ele e os remanescentes leais da Guarda Imperial foram contrabandeados para assegurar o significado da estrada de ferro subterrânea. Eles agora caem em êxtase em um quarto secreto debaixo do monastério até o dia do julgamento, no qual eles serão automaticamente reanimados e totalmente revelados (11:19-21), assim como a Arca que está na Etiópia irá surgir. Isto deve ocorrer apenas depois dos idosos libertarem o povo da Jamaica, pois Selassiê, em 1966, disse que a repatriação e revelação só ocorreriam após a Jamaica ser libertada pelos Rastafaris.

 

O movimento rastafári se espalhou muito pelo mundo, principalmente por causa da imigração e do interesse gerado pelo ritmo do reggae; mais notavelmente pelo cantor e compositor de reggae jamaicano Bob Marley. No ano 2.000 havia aproximadamente um milhão de seguidores do rastafarianismo pelo mundo, algo difícil de ser comprovado devido à sua escolha de viver longe da civilização. Por volta de 10% dos jamaicanos se identificam com os rastafáris.

 

Muitos rastafáris são vegetarianos, ou comem apenas alguns tipos de carne, vivendo pelas leis alimentares do Levítico e do Deuteronômio no Velho Testamento.

 

O desejo e objetivo do Rasta é descobrir como o mundo é por uma visão de fora, enquanto eles olham a vida de dentro, olhando para fora; e todo rasta tem de encontrar sua própria verdade. Estar próximo a natureza e da savana africana e seus leões, em espírito se não fisicamente, é primordial pelo conceito que eles tem da cultura africana. Viver próximo e fazer parte da natureza é visto como africano. Esta aproximação africana com a natureza é vista nos dreadlocks, ganja, e comida fresca, e em todos os aspectos da vida rasta. Eles desdenham a aproximação da sociedade moderna com o estilo de vida artificial e excessivamente objetivo, renegando a subjetividade a um papel sem qualquer importância.


FixeEm Breve Siguinificado Das Cores.


                                            Cores

                                         


 

A identificação com as cores verde, dourado, e vermelho, representantativas da bandeira da Etiópia. Elas são o símbolo do movimento rastafári, e da lealdade dos rastas a Hailê Selassiê, à Etiópia e a África acima de qualquer outra nação moderna onde eles possivelmente vivem.

 

Estas cores são freqüentemente vistas em roupas e decorações:

 

• o vermelho representaria o sangue dos mártires

 

•o verde representaria a vegetação da África

 

•o dourado representaria a riqueza e a prosperidade do continente africano

 

São, portanto, cores representativas de valores tanto materiais (físicos) quanto metafísicos (ou espirituais).

 

O físico, no verde, se relaciona à Terra-Mãe, natureza, fauna, flora tão exuberantes, na África, assim como no Brasil, fonte de vida e prosperidade, terra provedora de abrigo e alimento. O aspecto metafísico do verde é a esperança porque esta cor está ligada, nas tradições esotéricas mais antigas, aos fenômenos de renovação. No Taro, oráculo de cartas de origem hindu-egípcia, a carta XX, tem o verde como cor destacada. O arcano (a carta) chamado O Julgamento, mostra três figuras que se erguem de um túmulo diante de um anjo apocalíptico, uma cena de ressurreição.

 

Nos tons do amarelo e do vermelho se concentram outros significados subjetivos: A Paz, condição necessária a uma existência saudável; a Igreja, como força social de união entre os povos; o poder, como capacidade de realização de metas, de transformar sonhos em realidades e, finalmente, a , sem a qual estas capacidades não podem ser alcançadas. É pela fé que se mantém a persistência rumo a um objetivo não obstante os numerosos obstáculos que se interponham entre uma pessoa e suas aspirações mais elevadas. 

SurpresaEm Breve Granja(Erva)

                   ERVA

 

Alguns Rastas escolhem não a usar. Muitos sustentam o seu uso através de Génesis 1:29:

 

“E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.”

 

De fato, a erva “ganjah” (marijuana) foi reconhecida como “o fumo da sabedoria”, e líderes Rasta determinaram que ela seria fumada como um ritual religioso, alegando que fora achada crescendo na cova do Rei Salomão e citando passagens bíblicas, para atestar suas propriedades sagradas: “Ele criou a grama destinando-a ao gado, e a erva à serviço do Homem, de forma que trará comida farta pelo mundo afora”.

 

O uso da Canabis e particularmente em grandes cachimbos chamados “Cálices” é parte integral do culto que o Rastafari chama de “Seção de Arrazoamento”. O “Cálice Flamejante” também é símbolo do “Universalismo Unitário”.
Eles vêem a Canabis/ Maconha/ Cânhamo como tendo a capacidade de permitir o usuário a penetrar na real verdade de como as coisas são com absoluta clareza.
Por este motivo é que os Rastafari se reunem para fumar Canabis e discutir a verdade uns com os outros, racionalizando tudo nos mínimos detalhes que duram inúmeras seções.

 

SIMBOLOGIA

 

A significação dos elementos estétio-artísticos da cultura rastafari está relacionada com suas origens doutrinárias onde se misturam símbolos antigos e contemporâneos.

 

Quando se fala em “rastafari” certas imagens mentais são evocadas imediatamente, como “reggae music”, Dreadlook ou a alegria, a vivacidade das cores predominantes em roupas e objetos. Cada um destes elementos tem sua razão de ser, sua explicação.

 

 RisoEm Breve DREADLOCK

DREADLOCK

História

Ao contrário do que se pensa, os dreadlocks não nasceram com o movimento rastafari e com Bob Marley, o uso de dreads é tão antigo que se torna impossível datar corretamente quando começaram a ser utilizados.

Mas o que se sabe é que povos que habitavam a região da Índia foram provavelmente os primeiros a se utilizar dos locks principalmente por uma questão de praticidade: os cabelos tornavam-se longos e era extremamente difícil corta-los, então, deixavam que se enrolassem e com o óleo natural do couro cabeludo torciam os cabelos para que conservassem uma forma cilíndrica, que diminuía o volume e tamanho do cabelo original.

Porém os dreadlocks tornaram-se famosos com o movimento rastafari.

Os rastafaris não cortam ou penteam os cabelos por motivos religiosos, baseando-se em citações bíblicas.[1]

Higiene

É fato que na época em que surgiram representavam um sério risco de higiene, a se tratar pelos padrões de hoje, mas atualmente esta concepção não é absoluta, sendo a higiene comparada à pessoas sem os dreadlocks.

Existe, assim como com qualquer cabelo, há quem tenha os dreadlocks limpos, e quem os tenha sujos. Isso é apenas uma questão de gosto do usuário, pois apesar de acarretar mais trabalho por parte do dono do cabelo, mante-los limpos e lavá-los todos os dias é plenamente possível, e inclusive praticado por grande parte dos adeptos deste estilo.

Tratar de dreads é um pouco diferente do trato de cabelos sem dreads, porém é preciso tomar um cuidado especial em secar o cabelo, pois a umidade pode gerar um acúmulo de fungos que causam o mau cheiro.

Preconceito

Talvez por fugir drasticamente dos padrões de beleza adotados pela maioria da população ou talvez pela associação do estilo ao consumo de cannabis, o usuário de Dreads sofre um imenso preconceito na maioria dos Países.

O adepto deste estilo pode ter severos problemas para conseguir emprego, e quando o trabalho exige relação direta com o cliente é mais difícil conseguir a vaga.                                                               Irado

Saiba Mais Sobre O Rei Do Reggae

           BOB MARLEY

 BOB MARLEY Foii Uma Lenda Do Reggae a Muiito Tempo Atras Maiis Ainda Hoje Ele e Lembrado Por Todos Nos ele Foii Um Grande Artista Do Reggae Music Ela Era Conhecido Por Suas Belas Frases que Ele faazia Essa e Apenas Uma De Muitas Que Ele Fez ->Os Ventos Que As Vezes Tiram Algo Que Amamos São Os Mesmos Que Trasem Algo Q Aprendemos Ah Amar Por Isso Não Devemos Chorar Pelo Que Nos Foii Tirado e Sim Aprender a Amar Oque Nos Foii Dado Pois Tudo Que e Realmente Nosso Nunka Se Vai Para Sempre... Isso Foi So Mais Ou Menos Um Resume Da Vida Dessa Humilde Pessoa Que So Queria Queimar O Seu Na Paz.

Esse e Bob Marley Ele Foi uma Estrela da Musica Reggae ele e conhecido Pelo Mundo Inteiro
Ta Bem Conhecido Por Usufluir Bastante Da Erva ele so queria fumar sua maconha tranquilamente.

 

Bob Marley

Bob Marley (1945 - 1981), nome artístico de Robert Nesta Marley, foi um cantor, compositor e guitarrista jamaicano, responsável por tornar o reggae conhecido mundialmente.

Bob Marley teve uma juventude bastante difícil em uma favela de Kingston, o que acabou ajudando-o a retratar em suas músicas os problemas sociais. Inicialmente, sua carreira musical começou com o grupo The Wailers, que incluía Peter Tosh e Bunny Livingston.

Seu primeiro sucesso foi "No Woman no Cry" e foi onde o reggae começou a ganhar fama internacional. que consquistou o mundo. Seguiram-se I Shot the Sheriff, famosa pela interpretação de Eric Clapton, e Get up, Stand up.

Bob Marley faleceu em 1981, devido a um câncer de pele, mas que acabou espalhando-se para outros órgãos. Bob Marley ganhou ainda mais fãs após a sua morte, e acabou tornando-se um mito para muitas gerações.

Bob foi casado com Rita Marley, uma das ''I Threes'', que passaram a cantar com os Wailers depois que eles alcançaram sucesso internacional. Ela foi mãe de quatro de seus doze filhos (dois deles adotados), os renomados Ziggy e Stephen Marley, que continuam o legado musical de seu pai na banda Melody Makers. Outros de seus filhos, Kymani Marley, Julian Marley e Damian Marley (vulgo Jr. Gong) também seguiram carreira musical.

Foi eleito pela revista Rolling Stone o 11º maior artista da música de todos os tempos.

Bob Marley tambem Fikou Famoso Por Sua Belas Frases`

Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer

Os ventos que as vezes tiram
algo que amamos, são os
mesmos que trazem algo que
aprendemos a amar...
Por isso não devemos chorar
pelo que nos foi tirado e sim,
aprender a amar o que nos foi
dado.Pois tudo aquilo que é
realmente nosso, nunca se vai
para sempre...

Não viva para que a sua presença seja notada,
mas para que a sua falta seja sentida...

ele sempre foi notado vivo e jamais esquecido morto ele faz muita falta

 




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